
As propostas integram um documento oficial, redigido pelas participantes do encontro, que reuniu 400 universitárias. Antes da plenária final, ocorreu o debate "Mulher e Política". Sua mesa teve uma abordagem ampla e diversificada, com a presença de representantes dos movimentos negro, GLBTT (gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis) e universitários.
Para a diretora de mulheres da UNE, Tatiana Cibele, o EME demonstrou o avanço da luta das mulheres e sua auto-organização. "Em relação ao 1º encontro, dobraram o número de inscrições e conseguimos aprovar uma agenda que contempla as bandeiras feministas", disse. "Um dos pontos de unificação das ativistas foi em relação à legalização do aborto."
A grandiosidade do encontro, que contou cerca de 400 universitárias inscritas, representando 22 estados brasileiros, também foi destacada por Tatiana. "O fato de quase todos os estados terem representantes demonstra que o movimento estudantil realizado pelas mulheres está cada vez mais presente nas faculdades. Isso possibilita o combate ao machismo e a criação de uma universidade mais democrática, comprometida com as mudanças da sociedade", comemorou.
Fonte: ASCOM / UNE
Um comentário:
oiii gostaria de entrar emcontatoo com mulheres etudantes dde jornalismo de 19 a 23 anos para analise de publico alvo do meu projeto de banca do curso de design de moda da celer faculdades xaxin SC...obrigada desde jahhh
josi_dagort@hotmail.com
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