Por: Biaggio Talento
As ameaças de "pressão" feitas pelo governador Jaques Wagner (PT) contra os diretores da Associação dos Professores Licenciados da Bahia (APLB-Sindicato) devido à greve da categoria que já dura um mês foram concretizadas de forma implacável: o governo estadual entrou com uma Ação Civil Pública na Justiça baiana requerendo a decretação da ilegalidade da paralisação, a cobrança de multa diária de R$ 20 mil ao sindicato, o corte do ponto dos grevistas e a prisão do presidente da APLB, Rui Oliveira, caso o movimento continue.
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A entidade foi uma das que ajudaram Wagner a alcançar o Palácio de Ondina no ano passado, mas não aceitou a proposta de aumento salarial feita pelo governo, considerada muito baixa e que reduz a diferença entre as remunerações das quatro faixas da categoria. Colegas de "caminhada" em passado recente, os diretores da APLB (tradicionalmente ligada ao PCdoB, partido aliado a Wagner) se dizem "chocados" com a atitude vinda de uma ex-sindicalista, que atraiu para Salvador diretores nacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT) para tentar intermediar um acordo com o governo baiano. O objetivo é que a ação seja retirada e o diálogo reaberto. Os dirigentes receberam a promessa do secretário de Relações Institucionais do Estado Rui Costa de que o governo daria uma resposta até o fim da tarde de sexta, mas isso não foi efetivado, aumentando a crise entre os antigos aliados.
A entidade foi uma das que ajudaram Wagner a alcançar o Palácio de Ondina no ano passado, mas não aceitou a proposta de aumento salarial feita pelo governo, considerada muito baixa e que reduz a diferença entre as remunerações das quatro faixas da categoria. Colegas de "caminhada" em passado recente, os diretores da APLB (tradicionalmente ligada ao PCdoB, partido aliado a Wagner) se dizem "chocados" com a atitude vinda de uma ex-sindicalista, que atraiu para Salvador diretores nacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT) para tentar intermediar um acordo com o governo baiano. O objetivo é que a ação seja retirada e o diálogo reaberto. Os dirigentes receberam a promessa do secretário de Relações Institucionais do Estado Rui Costa de que o governo daria uma resposta até o fim da tarde de sexta, mas isso não foi efetivado, aumentando a crise entre os antigos aliados.
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