A APLB/Sindicato – Delegacia do Sol tem percebido que alguns veículos de comunicação da região têm omitido informações que favoreçam a greve dos professores da rede estadual de ensino.
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Cogita-se nas assessorias de imprensa da Bahia, que o governo estadual tem ameaçado cancelar possíveis contratos de veiculação com emissoras de rádio e TV que permitem a participação de representantes da APLB/Sindicato em programas, principalmente ao vivo. Isso representa um terrível equívoco do governo, quando tenta impedir que a imprensa cumpra com a sua função.
Segundo a diretora a da APLB-Sindicato – Delegacia do Sol, Claudenice Santana, o governo está agindo de forma antidemocrática. “Isso tem nos assustado muito. Se isso acontecer, realmente, será uma postura antidemocrática, e nós a condenamos” disse.
Cogita-se nas assessorias de imprensa da Bahia, que o governo estadual tem ameaçado cancelar possíveis contratos de veiculação com emissoras de rádio e TV que permitem a participação de representantes da APLB/Sindicato em programas, principalmente ao vivo. Isso representa um terrível equívoco do governo, quando tenta impedir que a imprensa cumpra com a sua função.
Segundo a diretora a da APLB-Sindicato – Delegacia do Sol, Claudenice Santana, o governo está agindo de forma antidemocrática. “Isso tem nos assustado muito. Se isso acontecer, realmente, será uma postura antidemocrática, e nós a condenamos” disse.
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A liberdade de imprensa certamente contribui para o fortalecimento das instituições democráticas no país. O posicionamento da imprensa deve ser favorável à sociedade, sobretudo, que por ter direito constitucional à informação deve defender a imprensa livre, principalmente neste momento na Bahia. Essa é mais uma luta a ser combatida nesses dias de greve.
A liberdade de imprensa certamente contribui para o fortalecimento das instituições democráticas no país. O posicionamento da imprensa deve ser favorável à sociedade, sobretudo, que por ter direito constitucional à informação deve defender a imprensa livre, principalmente neste momento na Bahia. Essa é mais uma luta a ser combatida nesses dias de greve.
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O Governo Jaques Wagner exige judicialmente a suspensão da paralisação e retorno imediato às salas de aula, sob pena de multa diária no valor de R$20 mil, além de pedir na Justiça o fim da greve, o governador Jaques Wagner também teria requisitado a prisão do presidente da APLB, Rui Oliveira.
O Governo Jaques Wagner exige judicialmente a suspensão da paralisação e retorno imediato às salas de aula, sob pena de multa diária no valor de R$20 mil, além de pedir na Justiça o fim da greve, o governador Jaques Wagner também teria requisitado a prisão do presidente da APLB, Rui Oliveira.
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Essas ações do governo têm demonstrado que a insatisfação da categoria não é por acaso ou por motivos ocultos, como citado pelo Diretor da Direc 13 em um programa de rádio em Jequié, no inicio de junho.
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Os professores e professoras da rede estadual de ensino público da Bahia mantêm a greve iniciada em 8 de maio. A decisão foi da assembléia geral realizada na manhã desta terça-feira (12/06) em Salvador. A categoria decidiu fazer uma nova assembléia geral sexta-feira, 15/06, às 9 horas, na capital e nas zonais à tarde.
Essas ações do governo têm demonstrado que a insatisfação da categoria não é por acaso ou por motivos ocultos, como citado pelo Diretor da Direc 13 em um programa de rádio em Jequié, no inicio de junho.
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Os professores e professoras da rede estadual de ensino público da Bahia mantêm a greve iniciada em 8 de maio. A decisão foi da assembléia geral realizada na manhã desta terça-feira (12/06) em Salvador. A categoria decidiu fazer uma nova assembléia geral sexta-feira, 15/06, às 9 horas, na capital e nas zonais à tarde.
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Em Jequié, a APLB/Sindicato realizará a assembléia nesta sexta-feira, 15/06 ás 15 horas e em seguida fará uma caminhada pelo centro da cidade, protestando contra os posicionamentos do governo, com a participação de pais de alunos e grêmios estudantis.
Em Jequié, a APLB/Sindicato realizará a assembléia nesta sexta-feira, 15/06 ás 15 horas e em seguida fará uma caminhada pelo centro da cidade, protestando contra os posicionamentos do governo, com a participação de pais de alunos e grêmios estudantis.
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“Essas ações têem como objetivo garantir a luta em defesa da escola pública, com a valorização dos trabalhadores em educação, gestão democrática com eleição direta para diretores e vices-diretores de escolas, formação e qualificação e uma carreira decente para o conjunto dos trabalhadores para termos uma sociedade mais justa e socialista”. APLB/Sindicato
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* Assessoria de Comunicação da APLB/Sindicato
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