“Que o SERTÃO vai virar MAR...
... e o MAR vai virar SERTÃO!...”
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... e o MAR vai virar SERTÃO!...”
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O grupo teatral Circo da Palavra do município de Mirante-BA apresentou na noite de sexta-feira (09/10) na Praça da Capela de Nossa Sra. Aparecida, em encerramento a II Conferência Municipal de Cultura, o espetáculo Guerra de Canudos: dois homens, um destino!, com texto e direção do Coordenador de Cultura do Município, Rogério Leandro.
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A história se passa no Sertão da Bahia em 05 de Outubro de 1897. Neste dia, após quase um ano, chegava ao fim, um dos mais sangrentos confrontos da República brasileira. Ao lado do Rio Vaza-Barris, após quatro expedições e com um saldo de vinte mil sertanejos mortos, entre homens, mulheres e crianças, além de cinco mil soldados, a mando do Governo republicano recém-implantado, que caíram, muitos degolados e esquartejados, o arraial de Bello Monte tombava enfim. Dois homens se destacam nesse conflito. O primeiro, apresentado por vários nomes passou por várias instâncias. De peregrino a beato. De beato a conselheiro. Foi apelidado de: Antonio dos Mares, Bom Jesus dos Mares, Santo Antonio dos Mares, Santo Antonio Aparecido, Bom Jesus Conselheiro e por fim, entra para a história como ANTONIO CONSELHEIRO. Fanático, monarquista, reuniu seguidores em torno de si e combatia a República. Acreditava que o governo republicano era o emissário do demônio, pois instituiu o casamento civil e controlava os cemitérios civis, antes prática só controlada pela Igreja. Conselheiro se estabeleceu em Bello Monte, Norte da Bahia. Viu tristemente cinco mil e duzentas casas incendiadas e quase toda a população assassinada, muitos pela degola, inclusive de recém-nascidos e crianças, prática assombrosa de retirar fora a cabeça, separando-a do corpo, aos vitimados pela guerra. O outro homem: Jornalista, escritor, homem culto, que na condição de repórter acompanhava o conflito. Seus escritos viraram a obra literária: “Os Sertões”. Seu nome: EUCLIDES DA CUNHA.
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A história se passa no Sertão da Bahia em 05 de Outubro de 1897. Neste dia, após quase um ano, chegava ao fim, um dos mais sangrentos confrontos da República brasileira. Ao lado do Rio Vaza-Barris, após quatro expedições e com um saldo de vinte mil sertanejos mortos, entre homens, mulheres e crianças, além de cinco mil soldados, a mando do Governo republicano recém-implantado, que caíram, muitos degolados e esquartejados, o arraial de Bello Monte tombava enfim. Dois homens se destacam nesse conflito. O primeiro, apresentado por vários nomes passou por várias instâncias. De peregrino a beato. De beato a conselheiro. Foi apelidado de: Antonio dos Mares, Bom Jesus dos Mares, Santo Antonio dos Mares, Santo Antonio Aparecido, Bom Jesus Conselheiro e por fim, entra para a história como ANTONIO CONSELHEIRO. Fanático, monarquista, reuniu seguidores em torno de si e combatia a República. Acreditava que o governo republicano era o emissário do demônio, pois instituiu o casamento civil e controlava os cemitérios civis, antes prática só controlada pela Igreja. Conselheiro se estabeleceu em Bello Monte, Norte da Bahia. Viu tristemente cinco mil e duzentas casas incendiadas e quase toda a população assassinada, muitos pela degola, inclusive de recém-nascidos e crianças, prática assombrosa de retirar fora a cabeça, separando-a do corpo, aos vitimados pela guerra. O outro homem: Jornalista, escritor, homem culto, que na condição de repórter acompanhava o conflito. Seus escritos viraram a obra literária: “Os Sertões”. Seu nome: EUCLIDES DA CUNHA.
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Os participantes do Grupo Teatral Circo da Palavra fazem parte do curso de iniciação as artes cênicas do Movimento Cultural ART VIVA de Mirante. Com duração de 65 minutos e roteirizada em quatorze cenas, espetáculo contou com 42 atores e equipe técnica. O cenário foi a partir da construção de uma Caatinga na praça pública. Atualmente o grupo ensaia para estréia em Novembro desse ano a peça / adaptação do livro homônimo O ALQUIMISTA de Paulo Coelho e em dezembro a HISTÓRIA DE CRISTO.
Os participantes do Grupo Teatral Circo da Palavra fazem parte do curso de iniciação as artes cênicas do Movimento Cultural ART VIVA de Mirante. Com duração de 65 minutos e roteirizada em quatorze cenas, espetáculo contou com 42 atores e equipe técnica. O cenário foi a partir da construção de uma Caatinga na praça pública. Atualmente o grupo ensaia para estréia em Novembro desse ano a peça / adaptação do livro homônimo O ALQUIMISTA de Paulo Coelho e em dezembro a HISTÓRIA DE CRISTO.
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