A primeira lei assinada pelo novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ontem (29) é mais uma vitória alcançada pelas mulheres, a Lei de Igualdade Salarial. Obama inicia sua presidência defendendo a igualdade salarial entre homens e mulheres americanos.
Ao longo dos anos diante das histórias de lutas e conquistas femininas, esse novo momento que o mundo se encontra marcado pela crise mundial e paralelo a conquista do primeiro negro ao poder americano, é assinado mais uma lei que beneficia e reconhece a capacidade feminina em competir igualitariamente o mercado de trabalho sem desigualdade salarial.
Esse momentos de vitórias são marcados pela insatisfação de quem reconhecem sua capacidade de competitividade e não se cala perante o que são imposto, foi o que aconteceu nos EUA. A medida foi motivada após uma denúncia da ex-supervisora da Goodyear Tire and Rubber Company, no Alabama, Lilly Ledbetter, que esteve presente na cerimônia. Ela constatou que a empresa praticou uma defasagem de 40% entre os pagamentos de homens e mulheres durante 15 anos. A funcionária chegou a ganhar a ação, mas a Suprema Corte rejeitou o processo por alegar demora na apresentação da queixa. Agora, com a assinatura da norma, tanto a decisão foi superada, quanto a aplicação será destinada a todos os casos de discriminação, como idade, raça, religião ou nacionalidade.
Finalizando esse ato democrático, Barack Obama diz: “Com a assinatura desta lei, estamos defendendo um dos primeiros princípios desta nação; que todos somos iguais e que temos direito a perseguir nossa própria versão da felicidade".
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Ao longo dos anos diante das histórias de lutas e conquistas femininas, esse novo momento que o mundo se encontra marcado pela crise mundial e paralelo a conquista do primeiro negro ao poder americano, é assinado mais uma lei que beneficia e reconhece a capacidade feminina em competir igualitariamente o mercado de trabalho sem desigualdade salarial.
Esse momentos de vitórias são marcados pela insatisfação de quem reconhecem sua capacidade de competitividade e não se cala perante o que são imposto, foi o que aconteceu nos EUA. A medida foi motivada após uma denúncia da ex-supervisora da Goodyear Tire and Rubber Company, no Alabama, Lilly Ledbetter, que esteve presente na cerimônia. Ela constatou que a empresa praticou uma defasagem de 40% entre os pagamentos de homens e mulheres durante 15 anos. A funcionária chegou a ganhar a ação, mas a Suprema Corte rejeitou o processo por alegar demora na apresentação da queixa. Agora, com a assinatura da norma, tanto a decisão foi superada, quanto a aplicação será destinada a todos os casos de discriminação, como idade, raça, religião ou nacionalidade.
Finalizando esse ato democrático, Barack Obama diz: “Com a assinatura desta lei, estamos defendendo um dos primeiros princípios desta nação; que todos somos iguais e que temos direito a perseguir nossa própria versão da felicidade".
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* Por Tamilles Souza
Estudante de Jornalismo da FTC - Jequié-BA
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